SOBRE
A NOVA ORDEM MUNDIAL JUDAICA
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A
Entrevista do General Remer em ALSHAAB
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Tradução Alemã por Yasser Kamal, publicado
por Dyr Yassin Publishing House (Londres)-
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- Tradução Inglesa por James K. Warner, publicado
por Sons of Liberty Books Box 449, Arabi, LA 70032 (EUA)-
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- Tradução Portuguesa por Freiheit-
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Sobre Ahmed Rami - Sobre General Remer - A judia "Nova
Ordem Mundial" - A Guerra do Golfo não foi uma
guerra, e sim um massacre bárbaro - O plano das organizações
judias - "Câmaras de gás e 6 milhões
de judeus mortos": uma mentira infame
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General
Remer, amigo da Nação Islâmica, numa entrevista
a "Alshaab", o maior jornal islâmico do mundo,
sobre como os assuntos estão no mundo.
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PREFÁCIO
O
aposentado Major-General Otto Ernst Remer foi entrevistado
por Ahmed Rami, que é o correspondente na Europa do
maior jornal islâmico, ALSHAAB (O Povo). A entrrevista
foi publicada nos dias 20 e 23 de julho de 1993, como uma
lembrança da revolução islâmica
de Nasser de 1952. O escritório editorial de ALSHAAB
está localizado no Cairo, no Egito, e seus leitores
vivem por todos os países árabes e nos centros
islâmicos da Europa.
O
General Remer, que é continuamente rotulado um chamado
"racista" na mídia judaica anti-alemã,
que lhe atribui uma atitude "anti-estrangeira" em
relação aos homens e mulheres de países
árabes, está sendo olhado como modelo exatamente
por aquelas pessoas por causa de sua visão do mundo.
A
reação dentre o povo do Egito e de outras populações
árabes à publicação desta entrevista
foi de uma aceitação poderosa e unânime
aos argumentos de Remer. Nunca antes as massas do povo abraçaram
uma tese política de tal maneira como aconteceu com
as afirmações do General Remer.
As
organizações judaicas da Europa reagiram imediatamente.
A distribuição de toda a edição
para os leitores franceses de ALSHAAB foi evitada no mesmo
dia em que foi enviada. Após ser questionada, a embaixada
alemã afirmou que não sabiam nada da entrevista.
A "Westliche Wertegemeinschaft" (Comunidade dos
Valores Ocidentais) congelou em consternação
e ficou assim durante semanas. Naturalmente, o Governo Federal
contempla a tarefa de obter uma tradução oficial
da entrevista de Remer. O jornal islâmico com a maior
circulação é naturalmente lido atenciosamente
nas embaixadas ocidentais. Por que eles estão silenciosos
como um túmulo agora? Porque se este texto fosse publicamente
reconhecido, as suas próprias mentiras, a sua própria
caça às bruxas teriam que ser renunciadas junto
com o alegado ódio contra estrangeiros. Os odiadores-de-nações
de Bonn e os escritórios editoriais dos jornais anti-alemães
teriam que reconhecer que são apenas os amantes-de-nações
que podem criar laços de amizade entre povos. Porque
amizade entre povos pode prevalecer apenas baseada no respeito
recíproco com a condição de que as massas
populares continuem a habitar suas terras ancestrais. Qualquer
troca populacional, qualquer imnigração invasora,
é um inimigo mortal para a amizade entre os povos.
Por favor leia abaixo a tradução em si do texto
completo conectado com a entrevista de Remer. Foi impresso
com a aprovação definitiva de ALSHAAB e de Ahmed
Rami.
Yasser
Kamal (Hg.)
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Primeira
parte edição de 20 de julho de 1993
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General Remer foi entrevistado por ALSHAAB no ocasião
do aniversárioo da Revolução do povo
egípcio contra a monarquia corrupta. O General Remer
foi um dos mais famosos comandantes militares da II Guerra
Mundial e depois foi um dos conselheiros militares de Nasser.
Alshaab
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QUEM
É O ENTREVISTADOR AHMED RAMI?
Ahmed
Rami, correspondente na Europa de ALSHAAB, é um lutador
islâmico de origem marroquina.
Sua
história é em muitos aspectos típica
de sua geração.
Ele
foi acusado de ser um cúmplice no golpe de Estado derrotado
de Skhirat em julho de 1971 contra Hassan II.
Na
época Rami era um oficial do Exército marroquino.
Foi
condenado à morte mas conseguiu fugir do país.
Ele
é um dos admiradores do Egito e de Nasser.
Hoje
Rami não apenas vive na Suécia mas se tornou
um cidadão sueco.
Em
sua nova pátria ele criou a estação de
rádio Radio Islam.
No
Islã, Rami percebe a possibilidade de unificação
da Nação Árabe.
Até
hoje ele venera o tempo de Nasser.
Entretanto,
apesar de sua ligação apaixonada com o passado,
sua visão está colocada no futuro.
Para
a sua mente, o futuro pertence ao Movimento Islâmico
e ele apóia os pontos de vista do Partido de Ação
Islâmica do Egito.
No
momento, ele é o correspondente europeu de nosso jornal.
Somos
felizes de podermos contar com ele no número de colaboradores
de ALSHAAB.
Ahmed
Rami atingiu coisas extraordinárias na Suécia.
Quase
sozinho ele luta contra o poder e a infiltração
sionista naquele país.
Rami
mantém seu programa Radio Islam (no momento as transmissões
pararam devido a dificuldades financeiras) de sua habitação
de 20 metros quadrados.
Ele
não iria alugar um apartamento maior porque ele está
pensando em voltar ao Marrocos ou à alguma outra parte
de sua pátria árabe.
Ele
escreveu livros volumosos em sueco, nos quais ele denuncia
o Sionismo.
E
foram cristãos suecos que financiaram sua impressão!
Na
Suécia, todos conhecem Ahmed Rami.
Suas
opiniões políticas são citadas no Parlamento
e às vezes até mesmo nos círculos governamentais
suecos.
De
qualquer modo, as organizações judias conseguiram
acusá-lo de anti-semitismo e o prenderam por seis meses.
Enquanto
na prisão, ele organizava as transmissões da
Radio Islam de sua cela na prisão.
Emergiu
como um lutador sem medo na resistência ao sionismo.
Como
correspondente do ALSHAAB, ele está mantendo sua luta
em outro nível.
Que
Deus o abençoe e proteja, bem como a todas as pessoas
de seu tipo, para o benefício de nossa nação
e de toda a Humanidade!
Magdy
Hussein, ALSHAAB
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SOBRE
O GENERAL REMER
General
Remer não foi apenas um dos mais brilhantes generais
alemães na II Guerra Mundial, mas com a idade de 32
anos foi também o mais jovem.
General
Remer tomou parte na ofensiva das Montanhas das Ardennas no
front ocidental e também decidiu o destino de grandes
batalhas no Leste; na celebrada batalha de Jagerndorf-Troppau
em março de 1945, com sua divisão de reconhecimento
ele destruiu vários exércitos soviéticos.
Como comandante do regimento de guardas, foi ele quem derrotou
o golpe contra Hitler em 20 de julho de 1944 em Berlim.
Remer
foi um oficial no Exército Alemão de 100.000
homens pré-1933. Nunca foi membro do Partido Nacional-Socialista.
Como soldado e oficial, ele lutou para defender seu país.
Como
Hitler havia chegado ao poder de maneira democrática,
Remer não viu razões para se recusar a ser leal
ao novo governo. Foi repetidamente honrado com distinções
militares (a Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho, a distinção
Ferido Dourado por oito ferimentos em combate, a Cruz de Ouro
Alemã, a Medalha de Prata de Combates Corpo-a-Corpo
por 48 combates corpo-a-corpo, a distinção Infantaria
de Ataque, a Ordem de Mérito búlgara pela ocupação
de Skopje, e outras). Como comandante da Divisão de
Reconhecimento Panzer, respondia diretamente a Hitler.
General
Remer é um verdadeiro amigo dos árabes e muçulmanos.
Segue os problemas e preocupações de nossa Nação
Islâmica de perto, como um observador e um amigo. Foi
conselheito militar do Presidente Nasser em 1953-1954. Após
isso ele viveu e trabalhou por seis anos na Síria.
ALSHAAB
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Stanley Samuelson, da Primeira Divisão de Infantaria
Americana, comandante de um campo onde prisioneiros de guerra
eram internados, fala sobre o prisioneiro Remer: "General
Remer é um dos poucos generais que eu conheci em toda
a minha vida que eu respeito como um general bravo e honrado."