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![](_themes/global/globul1d.gif) | Componentes: Este pequeno núcleo familiar é
composto pela minha esposa Telma, meus filhos Gabriel e Santiago, e por mim, é
claro, Alejandro.
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![](_themes/global/globul1d.gif) | Local : Desde Out'04 em nossa nova residência, em Ibiúna/SP (novas fotos logo, logo!!!!).
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![](_themes/global/globul1d.gif) | O Início : Quis o destino que o encontro
entre o casal principal, ocorresse por puro acaso em Fev´87. Ele, 23 anos, engenheiro
civil recém-formado, sai com amigos do trabalho para descontrair numa sexta feira à
noite. Ela, 21 anos, programadora, sai com amigas para badalar. Frequentadores dos mesmos
lugares nos Jardins, nunca tinham se visto, porém, naquela noite, devido a forte
conjunções astrais, eventos celestiais, ou, simplesmente, por excesso de
"birita" dos dois grupos, resolveram conhecer uma danceteria na Zona Norte de
SP, a Zoom. Assim, estes simpáticos personagens, encontraram-se e conheceram-se no meio
de uma enorme discoteca (que os dois odiavam, diga-se de passagem), com muito barulho,
fumaça e tudo meio enevoado (acho que efeito da "birita"). Em 4 de Outubro de
1988, celebrou-se o enlace matrimonial, dando o início ao tal núcleo familiar.
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![](_themes/global/globul1d.gif) | O Objetivo : Criar seres. Este é o verdadeiro sentido da vida. A procriação é isto. Criar vida. Criar uma família.
Amar uma mulher ao ponto de criar novos seres. Seja pelo tempo que for. É difícil, lógico. Mas é maravilhoso. Vencer os orgulhos, as diferenças de opinião, as teimosias, os recalques, os vícios. Crescer juntos. Comemorar as conquistas, chorar as perdas, levantar das quedas, tomar decisões. Ter uma amiga, uma mãe, uma confidente, uma companheira, uma amante. Ter esposa. Amá-la e desejá-la todos os dias. Questionar a escolha e confirmá-la, sempre. Completar-se. Unir-se. Amar uma mulher e com ela criar seres. Filhos. Seres vivos, que dependem de você. E você que não sabe se cuidar sozinho. Como ensinar, se você ainda está aprendendo a viver? Como ensinar o certo e o errado, o bem e o mal? Como fazer isso neste mundo doido? Criar filhos é mais doido ainda. Ensinar a ser honesto consigo e com os outros. Ensinar deveres e direitos. Ensinar a aprender. Ensinar a ensinar. Ensinar a amar. Não. Não se ensina a amar, se ensina a cultivar este amor. É diferente. É difícil, lógico. Mas é maravilhoso. Intuição. Instinto. É o que nos leva adiante. Nos mantém vivo. Vai mantê-los, também. Lembrar quando você quis carinho e não teve, e agora poder dar a seu filho sem ele pedir. Mas você cometerá os mesmos erros. As brigas, as broncas, as surras. A dor. Mas o amor ainda está lá. Vão crescendo e questionando. E aprendendo. E criticando. Fomos assim. Somos assim. É o ciclo. Quando este ciclo é rompido, o universo chora. Mas se recupera. Outros ciclos são feitos. E tudo recomeça. Tudo continua. Isto não é ser Deus?
Quis deixar isto aqui registrado, pois não quero lembrar da alegria que é ter uma família, quando mais não a tiver. Quando não mais for possível dizer isto a eles. Para me lembrar sempre, que são eles que me mantém vivo. Que são o verdadeiro sentido de viver. Obrigado.
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