ECUMENISMO

Quem lê o capítulo 10º do Evangelho de São João, ao mesmo tempo em que se entusiasma com a parábola do Bom Pastor que é Cristo, fica impressionado com o que o Mestre afirma no versículo 16: "Eu tenho outras ovelhas que não são do meu rebanho. Devo conduzi-las, também. Elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor".

O texto acima referido, merece algumas reflexões. Primeiro: Cristo afirma que tem outras ovelhas, muitas ovelhas, que, entretanto não pertencem ao seu rebanho. Antes, em São Mateus, 16, 18 havia afirmado que sobre Pedro, qual rocha, Ele edificaria a sua Igreja. 

Há, pois, entre tantos rebanhos, entre tantos grupos que se dizem cristãos, entre tantas comunidades e igrejas que se dizem cristãs, um determinado rebanho e uma determinada Igreja que são o rebanho e a Igreja de Cristo. Existindo há 20 séculos e chegando, através de uma jamais interrompida sucessão que chega aos Apóstolos e pelos Apóstolos à pessoa mesma de Cristo, a Igreja Católica, apostólica, romana, afirma-se e crê ser a verdadeira Igreja fundada por Cristo. 

As sombras e os desacertos que houve nos dois mil anos de existência da igreja católica, em nada enfraquecem essa verdade ao mesmo tempo histórica e teológica. Em questões de fé e de moral, a Igreja, os bispos, seus pastores, em comunhão com os Papas, jamais errou. A presença de Cristo -"Estarei convosco todos os dias até o fim dos tempos." (Mt 28,20) - e a ação do Espírito Santo - "Recebei o Espírito Santo" (Jo 20, 22) -, asseguram-nos da absoluta ortodoxia da fé católica. Ela professa ainda hoje, o Credo Apostólico e a síntese da fé proclamada nos Concílios de Nicéia e Constantinopla. 

Lamentavelmente, no ano de 1054, o Patriarca de Constantinopla, Miguel Cerulário, levou a maioria das comunidades católicas do oriente, a separarem-se de Roma, da comunhão católica. Séculos depois, exatamente no ano de 1527, Martinho Lutero, rebelando-se contra a autoridade dos Papas, dividiu a Igreja do Ocidente. Surgiram, assim as Igrejas Ortodoxas (são 12 autocefalias, independentes entre si) e as Igrejas Protestantes ( são cerca de 10 mil: luterana, anglicana, metodista, presbiteriana, batista, tidas como "históricas" e a mais novas  como Assembléia de Deus, Deus é Amor, Congregação Cristã do Brasil, Igreja Universal do Reino e tantas outras).

A divisão dos cristãos, prevista por Cristo, é um fato lamentável. Um verdadeiro escândalo, que bloqueia a força evangelizadora da Palavra de Deus na África, Ásia e Oceania, continentes de maioria ainda pagã. Afinal, em quem acreditar, perguntam-se os pagãos: no missionário católico, ortodoxo ou nos protestantes?

O Movimento Ecumênico tem por objetivo a superação dessas divisões entre os cristãos. Certamente conduzido pelo Espírito Santo, princípio de unidade e inspirado nas palavras de Cristo -"Um só rebanho e um só Pastor!" -, há décadas vem empolgando os líderes maiores da Igreja católica, os Papas, os Bispos e um sem número de sacerdotes e, também , os grande líderes da Igreja Ortodoxa, como o Patriarca de Constantinopla, o Arcebispo Anglicano da Inglaterra, dirigentes maiores do Luteranismo, Presbiterianismo, Metodismo e outras comunidades da Reforma. Lamentavelmente, o ecumenismo não empolga as chamadas seitas, sectárias e proselitistas, como a Assembléia de Deus, a Igreja Universal do Reino e outras de linha pentecostal. 

No Brasil temos o CONIC, Conselho Nacional das Igrejas, reunindo, na oração, no diálogo e na ação social, as Igrejas católica, luterana, episcopaliana e prebisteriana. Todas celebram, antes da festa de Pentecostes - neste ano de 16 a 23 de maio -, a semana de orações pela Unidade dos Cristãos. Rezemos todos pela unidade da Igreja de Cristo! Um dia haveremos de ser um só rebanho e um só Pastor, na celebração comum da Eucaristia!   
(Fonte: Verbo - Maio/1999 - segunda Quinzena)


QUAL É A IGREJA VERDADEIRA?

O homem simples, e principalmente aqueles dos países não cristãos, ficam confusos quanto ao escandaloso fato de perceberem milhares de Igrejas Cristãs ( segundo uma revista protestantes eles estão divididos em mais de vinte mil), e cada uma chamando para si o título de verdadeira e fundada por Cristo. 
Impõe-se, portanto, uma pergunta: Terá Cristo fundado uma Igreja? A resposta é: SIM. Cristo fundou uma Igreja. E será possível saber qual é essa Igreja de forma a não deixar dúvidas? A resposta, felizmente, é SIM. Cristo deixou pelo menos quatro sinais que identificam a verdadeira Igreja. Esses sinais são: Apostolicidade, Santidade, Unicidade e Catolicidade. 
A Igreja fundada por Cristo é visível, organizada, Hierárquica (Mat 16, 16-19: Mat 18,  17-18). Ela é mestra (Mat 28,20). O Espírito Santo estará sempre com ela (Jo 14, 16-17 - comparar com Salmo 47, 9). A Igreja é o reino de Cristo (Lucas 1, 32-33; Daniel 2, 44 comparar com Salmo 47, 2; 131, 13-14). A Igreja é o Aprisco do qual Cristo é o Pastor (Jo 10, 16), é assistida pelo Espírito Santo e por Cristo e não pode errar (Jo 14, 26; Jo 16, 13; Mateus 16, 19 e Mateus 28, 20). Ela tem os poderes extraordinários para anatematizar (I Coríntios 5, 1-7; Atos 5, 5.9-10).
Entende-se por apostolicidade a sucessão contínua e legítima da Igreja desde os apóstolos (sucessão legítima), isto é, os Bispos e o Papa remontam até os co-fundadores da Igreja. 
Também se entende como apostolicidade a doutrina ensinada que vem dos apóstolos. Se uma Igreja puder provar que a sua hierarquia vem dos apóstolos por sucessão legítima e contínua, haverá plena certeza de que é a verdadeira Igreja. Esse é o caso da Igreja Católica Apostólica Romana, logo, ela é a Igreja verdadeira. 
Por santidade entendemos ser o fundador da Igreja Jesus Cristo Santo, seus ensinos santos e que os princípios ensinados levam à Santidade alguns ou mesmo muitos dos seus membros. Só a Igreja que conservou integralmente a doutrina de Cristo pode produzir os mais perfeitos e os mais abundantes frutos de santidade. Este é o caso da Igreja Católica Apostólica Romana. Essa Igreja é una, pois todos os seus fiéis estão subordinados ao Papa, conforme a vontade de Cristo (João 10, 16; João 17, 21). Além do mais, pregou um só Evangelho e exigiu a adesão de todos os seus discípulos a essa doutrina revelada, daí  a unidade da Fé. 
Na Igreja verdadeira encontramos unidade de governo, de fé e de culto. Tudo isso existe plenamente na Igreja Católica Apostólica Romana, logo ela é a verdadeira. 
A catolicidade equivale a universalidade, presente no mundo todo, compreendendo todos os homens e todas as regiões (Atos 1,8). A Santa Missa é celebrada a todo momento (Malaquias 1, 11). Por isso a Igreja verdadeira é chamada de Católica. Ela é a mesma em toda parte. 
Um outro importante sinal da Igreja Católica, e, aliás, só nela encontrado, são os milagres. Alguém já chegou até a afirmar, após exaustivos estudos, que milagres verdadeiros só existem na Igreja Católica Apostólica Romana. Onde estão os santos nas outras igrejas, os corpos incorruptos como o de Bernadete Subirous, Catarina Labouré e tantos outros ou parte de corpos de tantos santos católicos? Onde estão os estigmatizados como São Francisco de Assis, Padre Pio e tantos outros?
Na Igreja Católica estão a desafiar a ciência o Santo Sudário, o sangue de São Genaro, uma Thereza Neumann que nada comia ou bebia (só comungava diariamente) por 33 anos, como outros ainda vivos.
Na Igreja Católica se encontram centenas de relíquias milagrosas. As aparições de Cristo e da Virgem às dezenas. Causando estupor, aí está o mistério de Lourdes na França, o milagre de Lanciano desafiando a ciência e os séculos (a hóstia que se transformou em carne e o vinho em sangue). Isso prova que os milagres do Novo Testamento continuam ininterruptos na Igreja fundada por Cristo: A Igreja Católica Apostólica Romana. Cumpre-se a promessa de Cristo em João 14, 12. Na Igreja Católica cegos vêem, paralíticos andam, mudos falam, mortos são ressuscitados e o Evangelho é pregado aos pobres, ao longo dos séculos. 
CONCLUSÃO: Nenhuma Igreja a que faltarem esses quatro sinais, ou somente um deles pode ser a verdadeira Igreja. 
Logo, a que possuir os quatro sinais é, necessariamente, a verdadeira Igreja.  


Origens de algumas Igrejas e Seitas Cristãs:

PROTESTANTES LUTERANOS

Fundado por Martinho Lutero (1484 - 1546) na Alemanha - sacerdote agostiniano - que depois se casou com uma ex-freira.
BATISTAS Fundada por John Smith, clérigo anglicano, na Inglaterra e Holanda, no Século XVII. No Brasil desde 1871. 
PRESBITERIANOS Por John Knos, sacerdote católico, contagiado pela doutrina de Lutero e Calvino. Na escócia, em 1560.
CONGREGACIONISTAS Por Robert Brane, clérigo anglicano, na Inglaterra em 1600.
METODISTAS Por John Wesley, na Inglaterra, em 1727.
ANGLICANOS EPISCOPAIS Pelo rei da Inglaterra, Henrique VIII, em 1534, pelo "Ato de supremacia Régia". Obcecado pela paixão, casou-se 8 vezes, mandando executar algumas de suas ex-esposas.
ADVENTISTAS Por william Miller - Estados Unidos, em 1831. Agricultor, sem estudos, predisse algumas vezes o fim do mundo, sem efeito!
TESTEMUNHAS  DE JEOVÁ Por Charles Taze Russel, Estados Unidos, em 1874. No Canadá, em pleno Tribunal jurou conhecer a língua grega. Sendo-lhe apresentado o Novo Testamento em grego, foi convencido de perjúrio. Sua mulher divorciou-se dele em 1897, acusando-o de adultério com duas mulheres, e de maus tratos.
IGREJA APOSTÓLICA Por Eurico Matos Coutinho, que chama a si mesmo de "bispo". morava em São Paulo, Brasil.
PENTECOSTAIS E ASSEMBLÉIA DE DEUS Por pastores de cerca de 100 congregações diferentes dos Estados Unidos, e promovido no Brasil desde 1940.
CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL Por Luís Francescou, em 1910, em Platina - Paraná, Brasil. Depois estabeleceu-se entre os migrantes italianos em São Paulo
MÓRMONS OU IGREJA DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS Fundação fantástica de José Smith, em 1830, nos Estados Unidos.
IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS Fundada por Edir Macedo, em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil. É um ramo pentecostal que leva as práticas de curas, milagres e exorcismo ao extremo. Edir Macedo foi um adepto da umbanda e se proclamou bispo da igreja fundada por ele e que já está presente em 46 países.

IGREJA CATÓLICA

Fundada por Jesus Cristo, no ano 30 em JERUSALÉM.
"Disse Jesus a Simão Pedro: Tu és Pedro e sobre esta pedra eu edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela, e eu te darei as chaves do Reino dos céus. E tudo o que ligares na terra será ligado também nos céus" (Mt 16,13-19).

LISTA DOS SUCESSORES DE SÃO PEDRO - OS PAPAS, DO INÍCIO ATÉ HOJE:

1. St. Peter (32-67)
2. St. Linus (67-76)
3 .St. Anacletus (Cletus) (76-88)
4. St. Clement I (88-97)
5. St. Evaristus (97-105)
6. St. Alexander I (105-115)
7. St. Sixtus I (115-125)
8. St. Telesphorus (125-136)
9.St. Hyginus (136-140)
10.St. Pius I (140-155)
11. St. Anicetus (155-166)
12. St. Soter (166-175)
13. St. Eleutherius (175-189)
14. St. Victor I (189-199)
15. St. Zephyrinus (199-217)
16. St. Callistus I (217-22)
17. St. Urban I (222-30)
18 St. Pontain (230-35)
19. St. Anterus (235-36)
20. St. Fabian (236-50)
21. St. Cornelius (251-53)
22.St. Lucius I (253-54)
23. St. Stephen I (254-257)
24. St. Sixtus II (257-258)
25. St. Dionysius (260-268)
26. St. Felix I (269-274)
27. St. Eutychian (275-283)
28. St. Caius (283-296)
29. St. Marcellinus (296-304)
30. St. Marcellus I (308-309)
31. St. Eusebius (Abril-Agosto 309 or 310)
32. St. Miltiades (311-14)
33. St. Sylvester I (314-35)
34. St. Marcus (Janeiro-Outubro 336)
35. St. Julius I (337-52)
36. Liberius (352-66)
37. St. Damasus I (366-83)
38. St. Siricius (384-99)
39. St. Anastasius I (399-401)
40. St. Innocent I (401-17)
41. St. Zosimus (417-18)
42. St. Boniface I (418-22)
43. St. Celestine I (422-32)
44. St. Sixtus III (432-40)
45. St. Leo I (the Great) (440-61)
46. St. Hilarius (461-68)
47. St. Simplicius (468-83)
48. St. Felix III (II) (483-92)
49. St. Gelasius I (492-96)
50. Anastasius II (496-98)
51. St. Symmachus (498-514)
52. St. Hormisdas (514-23)
53. St. John I (523-26)
54. St. Felix IV (III) (526-30)
55. Boniface II (530-32)
56. John II (533-35)
57. St. Agapetus I (535-36) I
58. St. Silverius (536-37)
59.Vigilius (537-55)
60. Pelagius I (556-61)
61.John III (561-74)
62. Benedict I (575-79)
63. Pelagius II (579-90)
64. St. Gregory I (the Great) (590-604)
65. Sabinian (604-606)
66. Boniface III (Fevereiro-Novembro 607)
67. St. Boniface IV (608-15)
68. St. Deusdedit (Adeodatus I) (615-18)
69. Boniface V (619-25)
70. Honorius I (625-38)
71. Severinus (Maio-Agosto 640)
72. John IV (640-42)
73. Theodore I (642-49)
74. St. Martin I (649-55)
75. St. Eugene I (655-57)
76. St. Vitalian (657-72)
77. Adeodatus (II) (672-76)
78. Donus (676-78)
79. St. Agatho (678-81)
80. St. Leo II (682-83)
81. St. Benedict II (684-85)
82. John V (685-86)
83. Conon (686-87)
84. St. Sergius I (687-701)
85. John VI (701-05)
86. John VII (705-07)
87. Sisinnius (Janeiro-Fevereiro 708)
88. Constantine (708-15)
89. St. Gregory II (715-31)
90. St. Gregory III (731-41)
91. St. Zachary (741-52)
92. Stephen II (Março 752)
93. Stephen III (752-57)
94. St. Paul I (757-67)
95. Stephen IV (767-72)
96. Adrian I (772-95)
97. St. Leo III (795-816)
98. Stephen V (816-17)
99.St. Paschal I (817-24)
100. Eugene II (824-27)
101. Valentine (Agosto-Setembro 827)
102. Gregory IV (827-44)
103. Sergius II (844-47)
104. St. Leo IV (847-55)
105. Benedict III (855-58)
106. St. Nicholas I (the Great) (858-67)
107. Adrian II (867-72)
108. John VIII (872-82)
109. Marinus I (882-84)
110. St. Adrian III (884-85)
111. Stephen VI (885-91)
112. Formosus (891-96)
113. Boniface VI (Abril 896)
114.. Stephen VII (896-97)
115. Romanus (Agosto-Novembro 897)
116. Theodore II (Novembro-Dezembro 897)
117. John IX (898-900)
118. Benedict IV (900-03)
119. Leo V (Julho-Dezembro 903)
120. Sergius III (904-11)
121. Anastasius III (911-13)
122. Lando (913-14)
123. John X (914-28)
124. Leo VI (Maio-Dezembro 928)
125. Stephen VIII (929-31)
126. John XI (931-35)
127. Leo VII (936-39)
128. Stephen IX (939-42)
129. Marinus II (942-46)
130. Agapetus II (946-55)
131. John XII (955-63)
132. Leo VIII (963-64)

133. Benedict V (Maio-Junho 964)
134. John XIII (965-72)
135. Benedict VI (973-74)
136. Benedict VII (974-83)
137. John XIV (983-84)
138. John XV (985-96)
139. Gregory V (996-99)
140. Sylvester II (999-1003)
141. John XVII (Junho-Dezembro 1003)
142. John XVIII (1003-09)
143. Sergius IV (1009-12)
144. Benedict VIII (1012-24)
145. John XIX (1024-32)
146. Benedict IX (1032-45)
147. Sylvester III (Janeiro-Março 1045)
148. Benedict IX (Abril-Maio 1045)
149. Gregory VI (1045-46)
150. Clement II (1046-47)
151. Benedict IX (1047-48)
152. Damasus II (Julho-Agosto 1048)
153. St. Leo IX (1049-54)
154. Victor II (1055-57)
155. Stephen X (1057-58)
156. Nicholas II (1058-61)
157. Alexander II (1061-73)
158. St. Gregory VII (1073-85)
159. Bl. Victor III (1086-87)
160. Bl. Urban II (1088-99)
161. Paschal II (1099-1118)
162. Gelasius II (1118-19)
163. Callistus II (1119-24)
164. Honorius II (1124-30)
165. Innocent II (1130-43)
166. Celestine II (1143-44)
167. Lucius II (1144-45)
168. Bl. Eugene III (1145-53)
169. Anastasius IV (1153-54)
170. Adrian IV (1154-59)
171. Alexander III (1159-81)
172. Lucius III (1181-85)
173. Urban III (1185-87)
174. Gregory VIII (1187)
175. Clement III (1187-91)
176. Celestine III (1191-98)
177. Innocent III (1198-1216)
178. Honorius III (1216-27)
179. Gregory IX (1227-41)
180. Celestine IV (Outubro-Novembro 1241)
181. Innocent IV (1243-54)
182. Alexander IV (1254-61)
183. Urban IV (1261-64)
184. Clement IV (1265-68)
185. Bl. Gregory X (1271-76)
186. Bl. Innocent V (Janeiro-Junho 1276)
187. Adrian V (Julho-Agosto 1276)
188. John XXI (1276-77)
189. Nicholas III (1277-80)
190. Martin IV (1281-85)
191. Honorius IV (1285-87)
192. Nicholas IV (1288-92)
193. St. Celestine V (Julho-Dezembro 1294)
194. Boniface VIII (1294-1303)
195. Bl. Benedict XI (1303-04)
196. Clement V (1305-14)
197. John XXII (1316-34)
198. Benedict XII (1334-42)
199. Clement VI (1342-52)
200. Innocent VI (1352-62)
201. Bl. Urban V (1362-70)
202. Gregory XI (1370-78)
203. Urban VI (1378-89)
104. Boniface IX (1389-1404)
205. Innocent VII (1406-06)
206. Gregory XII (1406-15)
207. Martin V (1417-31)
208. Eugene IV (1431-47)
209. Nicholas V (1447-55)
210. Callistus III (1445-58)
211. Pius II (1458-64)
212. Paul II (1464-71)
213. Sixtus IV (1471-84)
214. Innocent VIII (1484-92)
215. Alexander VI (1492-1503)
216. Pius III (Setembro-Outubro 1503)
217. Julius II (1503-13)
218. Leo X (1513-21)
219. Adrian VI (1522-23)
220. Clement VII (1523-34)
221. Paul III (1534-49)
222. Julius III (1550-55)
223. Marcellus II (Abril 1555)
224. Paul IV (1555-59)
225. Pius IV (1559-65)
226. St. Pius V (1566-72)
227. Gregory XIII (1572-85)
228. Sixtus V (1585-90)
229. Urban VII (Setembro 1590)
230. Gregory XIV (1590-91)
231. Innocent IX (Outubro-Novembro 1591)
232. Clement VIII (1592-1605)
233. Leo XI (Abril 1605)
234. Paul V (1605-21)
235. Gregory XV (1621-23)
236. Urban VIII (1623-44)
237. Innocent X (1644-55)
238. Alexander VII (1655-67)
239. Clement IX (1667-69)
240. Clement X (1670-76)
241. Bl. Innocent XI (1676-89)
242. Alexander VIII (1689-91)
243. Innocent XII (1691-1700)
244. Clement XI (1700-21)
245. Innocent XIII (1721-24)
246. Benedict XIII (1724-30)
247. Clement XII (1730-40)
248. Benedict XIV (1740-58)
249. Clement XIII (1758-69)
250. Clement XIV (1769-74)
251. Pius VI (1775-99)
252. Pius VII (1800-23)
253. Leo XII (1823-29)
254. Pius VIII (1829-30)
255. Gregory XVI (1831-46)
256. Ven. Pius IX (1846-78)
257. Leo XIII (1878-1903)
258. St. Pius X (1903-14)
259. Benedict XV (1914-22)
260. Pius XI (1922-39)
261. Pius XII (1939-58)
262. John XXIII (1958-63)
263. Paul VI (1963-78)
164. John Paul I (Agosto-Setembro 1978)
265. John Paul II (1978-)


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