SODOMA & GOMORRA
OU
CLANDESTINOS NA BARCA DE SÃO PEDRO
Enquanto que nas Sagradas Escrituras temos:
"Não te aproximarás dum homem como
se fosse mulher, porque é uma abominação"
(Levítico 18: 22)
"Aquele que pecar com um homem, como
se ele fosse uma mulher, ambos cometeram uma coisa execranda, sejam punidos de
morte: o seu sangue caia sobre eles."
(Levítico 20: 13)
"A mulher não se vestirá de homem
nem o homem se vestirá de mulher, porque aquele que tal faz é abominável
diante de Deus"
(Deuteronômio 22: 5)
"Até houve também no país
efeminados, e cometeram todas as abominações daqueles povos que o Senhor
tinha destruído à vista dos filhos de Israel"
(I Reis 14: 24)
"Tirou do país os efeminados e
limpou-o de todas as imundícies dos ídolos que seus pais tinham
fabricados."
(I Reis 15: 12)
"Porém, no princípio, quando Deus
os criou, formou-os homem e mulher."
(Marcos 10: 6)
"Pelo que Deus os abandonou aos
desejos do seu coração, à imundície: de modo que desonraram os seus corpos
em si mesmos, eles que trocaram a verdade de Deus pela mentira e que adoraram
e serviram a criatura de preferência ao Criador, que é bendito por todos os
séculos. Amém. Por isso Deus entregou-os a paixões de ignomínia.
Efetivamente, as suas próprias mulheres mudaram o uso natural em outro uso,
que é contra a natureza, e, do mesmo modo, também os homens, deixando o uso
natural da mulher, arderam nos seus desejos mutuamente, cometendo homens com
homens a torpeza e recebendo em si mesmo a paga que era devida ao seu
desregramento.
(Romanos 1: 24 - 27)
Hoje, temos no Setor de pós-graduação da PUC-SP o seguinte anúncio:
P.E.P.G. em Ciências da Religião e Católicas
pelo Direito de Decidir promovem
Conferência
Obs. Maria José F. R. Nunes é presidenta do grupo "Católicas Pelo Direito de Decidir"
Doutrina sobre fidelidade favorece epidemia, afirma teóloga
Doutrina católica sobre fidelidade favorece epidemia,
afirma teóloga
Tese de mestrado indica que ensinamentos ignoram a realidade vivida pelas
mulheres
A maneira pela qual a Igreja trata de temas como família e fidelidade pode
estar contribuindo para a difusão da aids entre mulheres. Essa é a idéia
central de uma tese de mestrado que acaba de ser aprovada, com elogios, no
Departamento de Ciências da Religião, da PUC de São Paulo.
De acordo com sua autora, a teóloga e filósofa Yury Puello Orozco, os
doutrinadores católicos continuam insistindo num modelo de relação conjugal
romântico, distante da realidade. Também idealizam a família como um lugar
sagrado, harmonioso, ignorando o que de fato ocorre na maioria dos lares.
(...).
Yury Puello Orozco faz parte do grupo Católicas pelo
Direito de Decidir
Fonte: O Estado de S. Paulo - 01/12/2000
Temos também as Irmãs Cabrini, acolhendo em sua casa "Casa de Retiro Sagrado Coração de Jesus" as seguintes atividades:
Masculinidade e religião
O grupo "Católicas pelo Direito de
Decidir" está realizando o seminário "Masculinidade e Religião"
com a participação das professoras Myriam Grossi e Maria Regina Lisboa da
Universidade Federal de Santa Catarina. O Seminário é destinado a educadores
populares, agentes de pastoral, lideranças de movimentos sociais e feministas.
Acontecerá na Casa de Encontros e Retiros Irmãs Cabrini,
em Santo Amaro em São Paulo. A taxa de inscrição é de R$ 30,00 e o seminário
vai ser realizado nos dias 15, 16 e 17 de outubro. Informações pelo telefax
(11) 3107-9038.
Mais....
São Paulo 26 27 e 28 de
maio de 2000
Seminário Temático
Gênero , Religião e Mídia
Fonte: http://www.geocities.com/catolicas_br/atividamai.htm
São
Paulo 20 21 e 22
de outubro
de 2000
Seminário Temático
AIDS, SEXUALIDADE e
RELIGIÃO
Casa de encontros e retiros Irmãs Cabrini
Rua Eurídice de Caccini, 50
Jardim S. Bernardo - Sto Amaro SP
Realização do Grupo "Católicas pelo Direito de Decidir
"Fonte: http://www.geocities.com/catolicas_br/atividades.htm
INFORMAÇÃO:
De um documento do "CLADEM
- COMITE DE AMERICA LATINA Y EL CARIBE
PARA LA DEFENSA DE LOS DERECHOS DE LA MUJER", intitulado:
INVESTIGACION SOBRE
"EL TRATAMIENTO LEGAL DEL ABORTO
EN AMERICA LATINA Y EL CARIBE".
disponível na URL: http://www.derechos.org/cladem/aborto/bra.html
extraímos o seguinte fragmento do texto:
"...No campo da religião, o grupo Católicas pelo Direito de Decidir, no Brasil bem representado por Maria José Rosado Nunes, a freira Ivone Gebrara e o teólogo Frei Betto são vozes ímpares na defesa desses direitos..."
A
Escola Dominicana de Teologia, situada à Rua Atibaia, 420 - Perdizes - São Paulo - SP, promoveu em 09.11.1998 em "comemoração" dos "50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos" com o apoio e patrocínio do Grupo "CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR", cursos especiais realizados na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, abordando o terrível tema "Questão de Gênero", sendo que para este curso a Escola Dominicana de Teologia, convidou para ministrá-lo a Presidenta do referido grupo "Católicas pelo direito de Decidir", concedendo-lhe total liberdade para ensinar e difundir em meio católico sobre o terrível tema: "Questão de Gênero" .MAIS...
Foi publicado no jornal "O SÃO PAULO", semanário
da Arquidiocese de São Paulo,
do dia 24.05.2000, página nº 8, na seção AGENDA, a seguinte nota de
convocação:
"Título: GÊNERO, RELIGIÃO E MÍDIA
Este é o tema do próximo seminário temático
das Católicas pelo direito de Decidir, que
acontece nos dias 26 a 28, na Casa de
Encontros Irmãs Cabrini,
em Santo Amaro."
Quem cala Consente!
Na edição nº 1513 da Revista
VEJA - Ano 30 - Nº 37 de 17.09.1997,
pg. 31, temos a seguinte informação, até agora não desmentida sequer pelos
veículos de comunicações da própria Igreja de São Paulo:
"Nem todas as fileiras da Igreja Católica têm a mesma opinião que o papa João Paulo II. Religiosos do círculo do cardeal Paulo Evaristo Arns admitem a chamada pílula do dia seguinte - que age após o encontro do espermatozóide com o óvulo e impede a fixação do ovo humano no útero, produzindo uma espécie de aborto químico."
Dica: Os religiosos a que se refere a revista Veja, são aqueles que exercem não uma vocação religiosa sincera e verdadeira, mas sim posições e funções remuneradas nas organizações da Igreja de São Paulo, onde o Nepotismo é pratica corrente. Devido a vinda de Dom Cláudio alguns largaram a batina recentemente.Outros ainda não.
Já no Site do Grupo Católicas
Pelo Direito de Decidir, mais exatamente na URL:
http://www.geocities.com/catolicas_br/novidades.htm
temos em andamento uma Forte Campanha contra a Igreja, confiram:
"Centenas de organizações e milhares de pessoas no mundo todo têm formado campanhas para a mudança do status da Igreja Católica Romana nas Nações Unidas.
Preocupados com o fato de que a Igreja está sob o radar das Nações Unidas por ter se autodenominado a Santa Sé, nós contatamos o Secretário Geral para que ele reveja o atual status da Igreja como Permanente Estado Observador Não-Membro na ONU.
Nós acreditamos que a Santa Sé, o governo da igreja Católica Romana, deveria participar nas Nações Unidas da mesma forma que as outras religiões de todo o mundo participam: como organizações não-governamentais.
Existem tantos problemas de grandes proporções no mundo, que a preocupação com o status da Igreja Católica Romana na ONU pode parecer trivial. Faz realmente alguma diferença o fato de que a ONU deu à igreja Católica, dentre todas as outras religiões, o status de Permanente Estado Observador Não-Membro? mais... "
Tudo Isso acontecendo, apesar da nota da CNBB abaixo:
Atendendo solicitações recebidas, a
Secretaria-Geral da CNBB esclarece que a entidade
"Católicas pelo direito de decidir", filiada à organização
norte-americana
"Catholics for Free Choice", fundada em 1973, defende pontos de vista
contrários à doutrina da Igreja Católica.
Em 04/11/1992, a conferência Nacional dos bispos Católicos dos E.U.A., declarou a respeito de tal organização: "Muitas pessoas podem ser induzidas a acreditar que esta organização é autenticamente católica, mas não é. Não é afiliada nem formalmente nem de nenhuma outra forma à Igreja".
Fonte: CNBB - Boletim Notícias - Nº 27 (1420) de 03.07.97
Tudo contrariando o esforço do Vaticano, conforme nota publicada no L'Osservatore Romano:
UMA DECLARAÇÃO SOBRE A ORGANIZAÇÃO
"CATÓLICAS PELO DIREITO DE DECIDIR"
Nota do Presidente da Conferência Nacional dos bispos Católicos do Estados Unidos
O Bispo de Galveston-Houston, D. Joseph A. Diorenza, Presidente da conferência Nacional dos Bispos católicos/Conferência Católica dos estados Unidos da América, emanou a seguinte declaração sobre a organização chamada "Católicas pelo Direito de Decidir" (Catholics for a Free Choice):
"Desde há vários anos, um grupo que se define "Católicas pelo Direito de Decidir" (CDD) tem apoiado publicamente o aborto, afirmando que esta reivindicação está em sintonia com o autêntico ensinamento católico. Esta reivindicação é falsa. com efeito, a atividade deste grupo orienta-se para a rejeição e a deturpação do ensinamento católico acerca do respeito e da salvaguarda devidos à inerme vida humana do nascituro.
Diversas vezes a Conferência Nacional dos Bispos católicos (NCCB) afirmou publicamente que CFFC não é uma organização católica, não fala em nome da Igreja Católica e de fato promove posições contrárias ao ensinamento da Igreja, como é articulado pela Santa Sé e pela NCCB.
A nível prático, CFFC é uma arma do "Lobby" abortista nos Estados Unidos e no mundo inteiro. Trata-se de um grupo de defesa, que se dedica a apoiar o aborto. É patrocinada por um determinado número de poderosas e ricas fundações particulares, sobretudo norte-americanas, e tem em vista promover o aborto como um método de controle demográfico. Esta posição é contrária à atual política das Nações Unidas, bem como às leis e disposições da maioria das nações do mundo inteiro.
Na sua última campanha, CFFC concentrou os seus esforços nas relações públicas para pôr fim à presença oficial, e calar a voz moral, da Santa Sé como Observador Permanente junto das Nações Unidas. Os seus esforços nas relações públicas têm ridicularizado a Santa sé com uma linguagem que faz recordar outros episódios de fanatismo anticatólico, de que no passado a Igreja católica foi vitima.
Como os Bispos católicos dos Estados Unidos têm afirmado há muitos anos, o uso do vocábulo "CATÓLICAS" como trampolim para promover a eliminação da vida humana inocente e ridicularizar a Igreja é ofensivo não só para os católicos, mas para todas as pessoas que esperam honestidade e clarividência nos pronunciamentos públicos. Declaramos uma vez mais, com a maior ênfase: "Em virtude da sua oposição aos direitos humanos de alguns dos mais desprotegidos membros da raça humana, e dado que as suas finalidades e atividades contradizem deliberadamente os ensinamentos essenciais da fé católica... "Católicas pelo Direito de Decidir" não merece o reconhecimento nem o apoio como organização católica" (Comissão administrativa da Conferência Nacional dos Bispos Católicos, 1993)
Fonte: "L'Osservatore Romano, 20.05.2000, pg. 3"