Desde os tempos de escola, eu tinha uma tendência enorme para escrever. Durante as aulas chatas, passava a maior parte do tempo redigindo bilhetes e me divertindo com a reação dos colegas ao lê-los. Em 1995, após conhecer o trabalho de alguns autores e me identificar com o estilo, passei a escrever contos. Hoje, já possuo mais de 30 deles.
Um conto não é um romance. Ele não precisa de mais do que algumas
linhas para ser um bom conto - aliás, não gosto da tendência antiga, dos contos
mais longos, do tipo Machado de Assis ou Álvares de Azevedo. Um conto também
não precisa ser triste ou trágico. Ele pode ser engraçado. Mas um conto
não é uma piada. Nunca se soube de alguém que morreu, de rir, ao ler um conto.
Pensando bem, isto pode até acabar acontecendo. Em um outro conto.
Contos Disponíveis
O Computador - Para quem odeia computador. E para quem adora.
Escolha de Óculos - Você já percebeu como é ridículo o ato de escolher um par de óculos para comprar?
Como Passar no Vestibular sem Fazer Esforço Algum - Um conto de auto-ajuda, mas que pode lhe atrapalhar.
Conversa Séria - Um casal de namorados. Uma gravidez inesperada. Bem inesperada.
Com Aquela - Como será a sua primeira vez com aquela pessoa, que você conheceu numa festa, pensou "ah, se ela me desse bola...", e ela acabou dando?
Carlos Augusto de Oliveira Jr.
E-mail: carlosjunior@yahoo.com