Tratamento hormonal na menopausa
O tratamento hormonal da menopausa pode reduzir o risco
de artrose da anca na mulher
Tratamento da incontinência urinária
por estimulação eléctrica
Tratamento hormonal na menopausa
JAMA (Jornal da Associação de Médicos Americana), 26 de Janeiro de 2000
O Colégio Americano de Obstetrícia e
Ginecologia aconselha os médicos a continuarem a utilizar
tratamentos de substituição hormonal para tratarem os sintomas
da menopausa. Estes tratamentos contém hormonas femininas (as
mesmas que os ovários da mulher deixaram de produzir na
menopausa). Apesar de utilizadas há bastante tempo com bons
resultados alguns especialistas referem que existe um ligeiro
aumento no risco de cancro da mama. No entanto o Colégio mantém
as suas recomendações uma vez que estes tratamentos não só
tratam as alterações físicas e emocionaais da menopausa, como
reduzem o risco de osteoporose e doenças cardíacas. O seu uso
tem, na opinião do Colégio, mais benefícios que riscos.
Archives of Internal Medicine
Vol. 156, pp. 2073-2080, Oct. 1996
O tratamento hormonal da menopausa pode
reduzir o risco de artrose da anca na mulher
(1996;156:2073-2080) Michael C. Nevitt, PhD, et al, for the Study
of Osteoporotic Fractures
Research Group, Department of Epidemiology and Biostatistics,
University of California, San
Francisco.
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American Journal of Obstetrics and Gynecology
Vol. 177, pp. 536-540, Sept. 1997
Tratamento
da incontinência urinária por estimulação eléctrica.
(1997;177:536-540) Linda Brubaker, MD, et al, Section of
Urogynecology and Reconstructive
Pelvic Surgery, Department of Obstetrics and Gynecology, Rush
Medical College, 600 S Paulina,
Chicago, IL 60612-3873, USA.
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ver "fotografias" de bebés,
in utero, por ultrassons
criança com 9 semanas
Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autentica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje. Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, Estados Unidos, o que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo cirurgias, captou o momento em que o bebé tirou a sua mão pequenina do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do médico que o estava a operar.