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Olá !

 

 

 

Olá!

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Chamo-me Bobby Lee

Sou um rafeiro de estatura grande, saudável, amigo dos meus donos e dizem que sou esperto e bonito (e têm razão, como podem ver).

Dizem que tenho mau génio, mas são só calúnias.  Eu tenho é personalidade!

 

Sei fazer uma data de coisas, como:   dar a pata, sentar, deitar, levar coisas lá para fora ou lá para dentro, dar beijinhos (lambidelas).

Conheço uma data de palavras, entre as quais, bola, argola, osso, BISCOITO, comer, embora, passear, rua, periquitos, TOMA LÁ, etc..

 

Feliz Natal

ADORO:

Os meus Donos

A comida dos meus Donos

Biscoitos

Passear

Brincar

Festinhas

Prendas

DETESTO:

Banho

Visitas

Gatos

 

 

 

 

 

 

OS MEUS HOBBIES:

Ladrar a quem passa

Brincar com os meus donos

Roer ossos

 

Não sou lindo ?

 

A MINHA HISTÓRIA:

Nasci em 1994, numa quinta perto de Sintra, onde vivi com a minha família até um mês de idade.

 

A minha Mãe chamava-se Eliza - era uma rafeira muito simpática e esperta, que adorava morder nos carteiros.

 

Eliza, a minha Mãe

O meu Pai, não sei como se chamava, mas era de sangue azul - um Labrador preto.

Como não o conheci, fui criado com um Pai adoptivo, de nome próprio Rafeiro e alguns irmãos meus, entre os quais o Rover Lee.

 

Rafeiro, o meu Pai adoptivo

Rover Lee, o meu Mano

 

Um dia, a dona da minha Mãe embrulhou-me numa manta e foi à procura de dono para mim, pois já eramos muitos lá em casa e parece que a comida para cão é muito cara.

 

Pára!  Que cócegas!

 

Eu não percebia nada do que me estava a acontecer.  Só sabia que queria a minha Mãe e que tinha frio - estavamos em Janeiro.

Depois de uma viagem de carro, parámos a uma porta e batemos.   Veio atender um homem grande que eu já tinha visto lá na quinta e que disse logo: "Eu não quero cá o cão!".  Ao que a dona da minha Mãe respondeu:   "Tens coragem de o mandar embora?" Olha só para o focinho dele!"

Aí, aproveitei e fiz o ar mais infeliz que fui capaz.  E não é que resultou? - O homem grande disse:  "Está bem, então fica só esta noite, mas amanhã vens buscá-lo."

Claro que, graças ao meu charme irresistível, aquele amanhã nunca chegou.

Entretanto tive uma grande ajuda, pois chegou a filha do homem grande e disse logo que gostava que eu ficasse.

Ela adorava-me.   Levava-me a passear de carro (mesmo depois de eu fazer chi-chi uma data de vezes nos estofos), dava-me biscoitos, pegava-me ao colo para subir escadas...

 

Uf! Que cansado!
Eu e a minha Dona na praia do Guincho Claro que também me levava ao médico e me dava banho, mas o resto compensava.
E assim fiquei até hoje.

 

 

Só troco por um biscoito. Não é bom ter um Dono?

Dizem que sou mimado.  Mas não se nota nada, pois não?

O tal homem grande é hoje o meu dono adorado, pai da minha dona.

Gostam das minhas sapatilhas brancas?

Passou bem?

 

Para o ano 2000, o meu desejo é que todos os meus colegas arrangem uns Donos como os meus e que não haja mais animais abandonados.

 

Visitem-me sempre e, se quizerem, escrevam-me para: bobby_lee_ramos@yahoo.com

(O Ramos é dos meus donos - Hi, Hi, Hi!)

Prometo que respondo.

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