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A PROPÓSITO DA REQUALIFICAÇÃO DAS ENTRADAS DA CIDADE
- UMA SUGESTÃO ...

Foi anunciada há dois anos a decisão da Câmara Municipal de Tavira respeitante ao melhoramento das entradas (e saídas) da cidade.
A autarquia, permitindo uma mais activa participação dos cidadãos, até deliberou promover um concurso de ideias, a fim de recolher sugestões para a requalificação das entradas da cidade.
Com esta medida pretendia-se (e pretende-se) a melhoria destes espaços que se encontravam degradados, procurando optimizar a sua estética e funcionalidade.
Um dos acessos à cidade é aquele que da EN125 se separa em frente ao Cemitério.
Ao que consta, o caminho de terra batida que se estende deste acesso até Santa Luzia será beneficiado, estando também já a ser construída uma rotunda para proporcionar mais eficácia no escoamento do trânsito.
Agora questionamos: Existindo ou estando previsto um parque industrial no Sítio de Santa Margarida, porque se permitiu a implantação do stand de automóveis que fica defronte das "siamesas" ermidas do Calvário e São Pedro?
No nosso ponto de vista, aquela superfície encontra-se totalmente desenquadrada por estar mesmo em frente das citadas ermidas, quebrando toda a harmonia do local, para além do facto de todas as outras superfícies ligadas ao ramo automóvel estarem localizadas do outro lado da estrada!
Mas, fiquemo-nos pelas críticas e passemos à sugestão:
Dada a quantidade de pessoas que circulam naquela estrada, denominada de Rua de São Pedro, a fim de alcançarem o Cemitério, deveria pensar-se na criação de um corredor pedonal devidamente defendido por uma vedação apropriada para salvaguarda dos peões. 
Não sei se a largura da rua permite tal intervenção, mas fica registada a sugestão.
Luís T. Santos

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Presidente da República visitou maior feira do desenvolvimento local em Tavira

O Presidente da República, Jorge Sampaio deslocou-se no passado Domingo a Tavira para visitar aquela que é considerada a maior feira do desenvolvimento local, a Manifesta 2001. Que durante quatro dias trouxe a esta cidade milhares de visitantes. Tendo sido confirmado que só de elementos inerentes às respectivas organizações estiveram presentes mais de 2000 pessoas.
Jorge Sampaio começou por visitar o Mercado da Ribeira e os stands da feira situados junto a esse local. De seguida, o PR e toda a comitiva que o acompanhava dirigiu-se num pequeno comboio, que circulou pela cidade durante estes quatro dias, para o Largo do Carmo, onde mais uma vez visitou praticamente um a um todos os stands dos muitos que aí estavam colocados.
Só depois é que o PR se disponibilizou a prestar algumas breves declarações à comunicação social para dizer que com este tipo de iniciativas "as pessoas ganham autonomia, afirmam a sua cidadania, e podem a prazo auto-sustentar-se no processo de desenvolvimento."
Ainda segundo Jorge Sampaio, a Manifesta e todo este conjunto de iniciativas de desenvolvimento local constituem pequenas alternativas que se vão somando e que significam que as pessoas começam a tomar a situação nas suas próprias mãos. Passando com isso a haver em certos territórios mais despovoados formas de fixar as pessoas, através de novas empresas, novas actividades e certificação de produtos, sendo este um caminho indispensável a seguir. 
A ANIMAR (Associação Portuguesa para o desenvolvimento local) tem vindo a defender a celebração de contratos com o Estado em vez da dependência dos subsídios. Quanto a esta questão o Presidente da República concordou com as palavras que havia proferido o Dr. Alberto Melo, Presidente desta Associação, de que deve ser a contratualização o caminho adulto a seguir em detrimento da subsidio dependência, embora tudo dependa da fase em que cada projecto se encontra, devendo estes ser apoiados para poderem vir a caminhar por si.
Silvia Guerreiro.


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Junta de Freguesia da Conceição de Tavira
Promoveu VII Edição do Concurso 25 de Abril de 1974

Destinado aos alunos das Escolas do 1º Ciclo da Freguesia - Conceição, Ribeirinha, Estorninhos, Faz Fato, Corte António Martins - e também a de Cabanas, a Junta de Freguesia da Conceição de Tavira promoveu a VII edição do Concurso "25 de Abril 74", este ano sob o tema "Os Militares de Abril".
A sessão de entrega dos prémios teve lugar no passado dia 27 de Abril, no Salão da Casado do Povo, que encheu, nela participando para além dos Professores e familiares, o Presidente e Vereadora do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Tavira, o Executivo da Junta de Freguesia e alguns órgãos de C.S..
Na abertura, o Presidente da Junta de Freguesia, José Vitorino disse: ""Claro que contamos com a grande colaboração dos professores, pais e familiares, que vão transmitindo às Crianças, o que foi a revolução de Abril.
Para que possamos anualmente celebrar esta data tão importante da nossa História recente, e que assim seja lembrado por todos".
O Júri do Concurso foi composto pelos Professores: Maria Isabel Mota Costa, Isabel Maria Costa Sousa, Maria Olímpia Dias Forra e Daniel Jorge Santos que atribuíram os principais prémios a:
Patrícia Cristina - 1º ano, expressão plástica, Escola da Conceição
Inês Sofia Nunes - 2º ano, expressão plástica, Escola da Conceição
Nádia Sofia Guerreiro Moreira - 3º ano, expressão plástica, Escola de Cabanas
Eduardo Jorge - 3º ano, texto, Escola da Conceição
Valter Pereira - 4º ano, expressão plástica
Catarina Baptista - 4º ano, texto, Escola de Cabanas
Para além dos prémios a estes concorrentes, todos os outros receberam diploma de participação, boné, saco e participaram num lanche final que serviu de convívio. Aos convidados foram oferecidas flores.


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AGRICULTURA -- REGIONAL
A SITUAÇÃO É DE ABANDONO E DESINTERESSE
AMÊNDOA - UM PRODUTO REGIONAL QUE URGE REVALORIZAR


A amendoeira (Prunus amygdalus) é uma árvore que, embora não seja originária da região mediterrânica, já que é proveniente das zonas áridas da Ásia Central, adaptou-se perfeitamente às condições ambientais do Algarve e constitui mesmo uma imagem de marca regional.
Na Península Ibérica, desde o séc. XII existem referências da cultura da amêndoa, que ocupou entre nós uma posição de destaque.
Sobre o seu cultivo no Algarve, afirmou Frei João de S. José em 1577: " A amêndoa no Algarve, é boa fazenda, porque não requer algum adubio, não apodrece com a chuva nem se toma do bicho, nem tem seu dono com ela mais gasto que varejá-la, quando ela mesmo por si se abre e despede a casca, na amendoeira" (Corografia do Reino do Algarve, pp.120, 1577, edição posterior).
Constituindo o principal produto frutícola cultivado no Algarve até à década de 1960, a partir dessa data condicionalismos diversos arrastaram esta actividade para uma situação de grande abandono, que se verifica ainda nos nossos dias. Devido a esta realidade, Portugal passou de país exportador, para país importador, sobretudo dos Estados Unidos, onde se chegam a produzir cerca de dois mil quilos de amêndoa por hectare.
As razões apontadas para o actual cenário centram-se essencialmente no envelhecimento das árvores, pois a maioria das amendoeiras foram plantadas há 40, 50 e 60 anos atrás, pelo que se torna difícil o aumento da sua produtividade. Para além deste factor o mau tratamento dos pomares, os preços da amêndoa no mercado, o dispêndio inerente à actividade e a dificuldade de escoamento, são outras das causas apontadas.
De acordo com dados disponibilizados pela Direcção Regional de Agricultura do Algarve, das 9773 toneladas produzidas em 1990 na região, houve um decréscimo progressivo até 1998, em que a quantidade registada foi de 1792 toneladas.
Quanto à área de pomares de amendoeira, passou-se de 16288 hectares registados em 1990, para 14746 hectares em 1998.
Dos concelhos algarvios com maior área de amendoal, destacam-se o de Loulé, o de Alcoutim e o de Castro Marim, com um número superior a 2000 hectares, seguindo-se os concelhos de Tavira, Silves e Albufeira, com valores entre 1000 e 2000 hectares.
As utilizações da amêndoa, desde consumida ao natural, até aos bolos regionais, passando pelo seu óleo, comprovam o seu valor económico, aliado ao seu valor medicinal, desvendado por estudos que confirmam a sua capacidade na redução do colesterol e na prevenção de certos tipos de cancro.
Recentemente, várias soluções têm sido apontadas para que a cultura da amêndoa passe a ter novamente um lugar na economia da região.
Uma dessas propostas preconiza a reconversão da amendoeira como cultura de regadio, por forma a rentabilizar as produções. 
Quaisquer que sejam as soluções, uma coisa é certa: a amêndoa pode vir a ter futuro no Algarve. Basta saber rentabilizar e adoptar a sua cultura às novas exigências actuais, em que a promoção e divulgação deste produto regional não podem ser desprezadas.
Luís Terremoto Santos

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CABANAS

CÂMARA DE TAVIRA ENTREGOU APOIOS DE PESCA A CABANAS
A Câmara Municipal de Tavira entregou, no dia 19 de Abril passado, pelas 18 horas, as chaves dos apoios de pesca destinados aos pescadores de Cabanas.
Estes apoios de pesca foram colocados em conformidade com as normas estabelecidas pelo Parque Natural da Ria Formosa. 
Os equipamentos constam de 15 módulos com 3,65 X 2,1 mts. E 14 de 3,65 x 4,20 mts. Assim como mais um destinado a instalação sanitária e um triplo para câmara frigorifica. Todos com instalação eléctrica.
Deste investimento consta ainda, já entregue, uma viatura com caixa isotérmica destinada ao transporte do pescado de Cabanas até à lota de Tavira.
O equipamento agora entregue corresponde a uma candidatura preparada pela CMT , lançada há cerca de dois anos e que foi objecto de comparticipação do Estado 


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CANAL DE SANTA LUZIA SINALIZADO

Por decisão do Conselho de Administração do Instituto Marítimo Portuário (IMP), em Lisboa, foi aberto concurso para a colocação de bóias de sinalização no Canal de Santa Luzia, esperando-se que tal venha a efectivamente a acontecer dentro de alguns meses.
O que significa que, no próximo Inverno os pescadores locais poderão navegar com muito mais segurança.
Segundo a Câmara Municipal de Tavira e após um universo de diligências , deve a decisão do IMP merecer todo o apreço e reconhecimento, "ficando agora de seguida a vontade de igual procedimento para o prolongamento da muralha e ajardinamento da marginal, a executar, respectivamente, pelo IMP e pela CMT".


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CACHOPO VAI TER NOVO CENTRO DE SAÚDE

A Câmara Municipal de Tavira aprovou, em reunião extraordinária, os termos do contrato a estabelecer com a Administração Regional de Saúde, para efeito da construção de um edifício novo onde será instalado o Centro de Saúde de Cachopo.
O investimento é da ordem dos 25/30 000 contos, nas mesmas condições em que foram levados a cabo os de Conceição-Cabanas e Santa Catarina da Fonte do Bispo.
Segundo fontes do Município, não parecia adequado passar o Centro de Saúde para a "casa do médico", uma construção já degradada e que não reúne as condições adequadas à dignidade e qualidade para o equipamento e atendimento de doentes.
Na referida casa e com cerca de 16 mil contos de obras de adaptação, a CMT pensa alojar de um lado a sede dos Bombeiros e do outro o Rancho Folclórico.
A construção em Cachopo do Centro de Saúde terá inicio ainda este ano, na nova rua a seguir à Escola, que dará igualmente acesso ao Lar de Idosos.


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CONCEIÇÃO

NOVA ESTRADA DO "CABEÇO DO BOI" ENCURTA DISTÂNCIAS DA SERRA PARA A SEDE DA FREGUESIA DA CONCEIÇÃO

Com base na necessidade de melhoria das acessibilidades no concelho, particularmente na serra e na preocupação da Autarquia, foi aprovado o concurso publico para a empreitada de execução da estrada municipal do "Cabeço do Boi", entre o Faz-Fato e a Mata da Conceição, num valor estimado de cerca de 122 mil contos.
Ela vem contribuir para facilitar as ligações entre o Norte da Conceição e a sede da freguesia. Esta nova estrada, numa extensão de 6,5 km, vai diminuir de 18 para 10 km a distância até ao litoral.
O respectivo projecto, minimizando o impacto, vai procurar agarrar a rasante ao caminho actual, mas dado o acidentado do terreno e o respeito pelas indicações máximas permitidas, houve que projectar um perfil longitudinal com cortes e aterros cujos valores são perfeitamente aceitáveis para a topografia das zonas atravessadas.


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CÂMARA MUNICIPAL ENTREGA CHAVES DO
LOTEAMENTO INDUSTRIAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO


No passado dia 18 de Abril teve lugar na Câmara Municipal de V. R. de Santo António
a entrega das primeiras 14 chaves dos lotes do novo Parque Empresarial da cidade.
Trata-se de um projecto dinamizado pelo Município, que surgiu com a necessidade de requalificação da zona urbana, permitindo proceder à relocalização dos pequenos comércios, indústrias, oficinas de reparação e actividades ligadas à construção civil, existentes na zona histórica e na periferia.
O investimento foi de 450 mil contos e irá permitir a instalação de empresas das áreas da panificação, congelação de peixe, serralharia, carpintaria, frio, mármores, têxteis, artes gráficas, cerâmica, electricidade, etc.
Durante a cerimónia de entrega das primeiras 14 chaves, o Presidente da Câmara, António Murta, apesar de alguma autocrítica à burocracia estatal, acabou por lançar uma mensagem aos empresários do loteamento no sentido da "aposta na mudança para a qualidade".
Brandão Pires, Director Regional de Economia, também presente na cerimónia, referiu, entre outros considerandos, que "Vila Real está na vanguarda de um bom exemplo do que deve ser o ordenamento industrial".
Silvia Guerreiro


 

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